"A Vida é bela.Gostaria de a viver mil vezes." (Beethoven)

16
Abr 08
A vida é. . .

A vida é uma oportunidade, aproveita-a.
A vida é beleza, admira-a.
A vida é beatificação, saboreia.
A vida é sonho, torna-o realidade.
A vida é um desafio, enfrenta-o.
A vida é um dever, cumpre-o.
A vida é um jogo, joga-o.
A vida é preciosa, cuida-a.
A vida é riqueza, conserva-a.
A vida é amor, goza-a.
A vida é um mistério, desvela-o.
A vida é promessa, cumpre-a.
A vida é tristeza, supera-a.
A vida é um hino, canta-o.
A vida é um combate, aceita-o.
A vida é tragédia, domina-a.
A vida é aventura, afronta-a.
A vida é felicidade, merece-a.
A vida é a VIDA, defende-a.

publicado por carla grileiro às 21:25

Cancro da Mama

As mulheres com alto risco de contrair cancro da mama podem remover, parcial ou totalmente, os tecidos do seio antes do aparecimento do cancro.

As mulheres com alto risco de contrair cancro da mama podem remover, parcial ou totalmente, os tecidos do seio antes do aparecimento do cancro. Um estudo realizado recentemente mostra que este tipo de intervenção reduziu em 90 por cento as possibilidades de ocorrência do cancro da mama num determinado grupo de mulheres. Mas a investigação do cancro terá ainda de continuar.

Nem todas as mulheres correm o mesmo risco de sofrer de cancro da mama. Para as que se encontram em situação de alto risco existe a possibilidade de remover o seio, no todo ou em parte, antes do surgimento do cancro.

Segundo os resultados de um estudo divulgado no princípio deste ano, as mulheres com uma história familiar de cancro da mama podem recorrer a uma mastectomia profilática, com um índice de sucesso de 90 por cento em termos de evitar o aparecimento da doença.

Cirurgia mesmo quando saudável

O estudo, realizado numa clínica norte-americana, veio assim demonstrar que a remoção dos tecidos do seio antes do surgimento do cancro em mulheres de alto risco é uma técnica que pode ser usada.

São já numerosas as mulheres que aceitaram a sugestão. Uma dessas mulheres, com uma aterrorizadora história familiar, conta que a mãe e uma das suas tias tinham morrido de cancro da mama antes dos 50 anos. A avó materna e uma outra tia foram vitimadas pela mesma doença antes dos 40.

Com estes antecedentes familiares, as opções não eram muitas para esta mulher. Segundo o seu relato, "podia continuar a fazer uma mamografia de três em três meses e ficar à espera que o cancro se declarasse ou fazer a operação por forma a melhorar as minhas hipóteses de evitar o cancro". Nestas condições, optou por "recorrer à cirurgia enquanto ainda estava saudável, em vez de fazê-la quando já tivesse o cancro".

Optar com mais certeza


Até há pouco tempo, a mastectomia preventiva era considerada como uma opção para mulheres com alto risco de contrair cancro da mama, mas não havia dados concretos quanto à sua eficácia. Por essa razão, as mulheres viam-se confrontadas com uma opção sem terem uma ideia definitiva sobre as possibilidades reais de redução de risco. O inquérito divulgado em meados de Janeiro veio alterar esta situação, demonstrando o nível de eficiência do processo. br> O estudo desenvolvido entre mulheres com uma história familiar de cancro da mama concluiu que a remoção preventiva do seio, total ou parcial, se traduzia numa redução da possibilidade de contrair a doença. Mais concretamente, a pesquisa apurou que nove em cada dez mulheres de alto risco não tinha contraído cancro da mama. br>
publicado por carla grileiro às 21:19

Bronzeamento artificial dispara risco de desenvolver cancro da pele

ONG diz que intensidade dos raios UVA pode ser até 15 vezes mais forte do que os raios solares ao meio-dia

Uma pesquisa realizada na Grã-Bretanha sugere que a maioria das pessoas que faz bronzeamento artificial insere-se no grupo de alto risco de contrair cancro da pele, uma vez que a intensidade dos raios ultravioletas (UVA) pode ser até 15 vezes mais forte do que os raios solares ao meio-dia, divulga a BBC.

A pesquisa, encomendada pela ONG Cancer Research UK, constatou que 82% das pessoas que fazem ou já fizeram bronzeamento artificial submeteram-se a estes raios ao pela primeira vez quando tinham menos de 35 anos de idade. Pesquisas anteriores sobre cancro da pele, revistas em 2007 pela Agência Internacional de Pesquisa do Cancro (IARC), revelaram que as pessoas que começavam a fazer bronzeamento artificial antes dos 35 anos aumentavam em até 75% os riscos de desenvolverem melanomas.

Agora, a ONG decidiu tentar perceber quantas pessoas faziam parte deste grupo de risco. Para a pesquisa, foram entrevistadas quatro mil pessoas. Destas, 40% afirmaram que já haviam feito bronzeamento artificial. E, deste grupo, 82% revelaram que o fizeram antes dos 35 anos de idade. Os resultados da sondagem foram divulgados na passada segunda-feira, para marcar o lançamento da campanha SunSmart, na Grã-Bretanha, que pretende alertar os jovens para os perigos da exposição aos raios ultravioletas (UVA) do bronzeamento artificial.

«Os danos dos raios UVA nem sempre são percebidos de forma imediata, pois eles acumulam-se com o tempo. Mas cada vez que uma pessoa faz bronzeamento artificial está a prejudicar a pele e a aumentar as hipóteses de desenvolver cancro da pele», disse à BBC Rebecca Russell, directora da campanha.

Segundo a organização, o cancro da pele é a forma mais comum de cancro entre as pessoas com idades compreendidas entre os 15 e 34 anos e pode ser fatal. Uma vez que, segundo a ONG, a intensidade dos raios UVA pode ser até 15 vezes mais forte do que os raios do sol, a exposição frequente a esses raios afecta o DNA das células da pele, aumentando assim os riscos de cancro e envelhecimento da pele.

Segundo a directora da Sunbed Association, que representa empresários do sector, não há provas sobre a relação da prática do bronzeamento artificial com o cancro da pele. «Os utilizadores das cabines de bronzeamento devem adequar o uso e devem usar as cabines de acordo com a sua habilidade para se bronzearem. Por isso, pessoas com pele sensível devem ser mais cuidadosas do que pessoas com pele mais escura e devem ajustar o tempo que passam nas cabines de acordo com esta sensibilidade», disse Kathy Banks à BBC.

SSD

10 de Abril de 2008

publicado por carla grileiro às 21:12

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