"A Vida é bela.Gostaria de a viver mil vezes." (Beethoven)

21
Mai 09

HÁ E-MAIL'S SIMPLESMENTE DIVINAIS!

"Celulite. Eles não gostam? Azarucho! Todos os dias ao sair de casa dou de caras com um anúncio que me deixa logo mal disposta até aí às três da tarde. É da clínica Persona e tem esta brilhante tirada publicitária: 'os homens não gostam de celulite'. É que, de facto, era este o argumento que me faltava para eu pôr fim à celulite que se instalou no meu rabo sem qualquer espécie de permissão. Eu até gosto de ter celulite, adoro! Faço os possíveis por ter sempre mais e mais... ah, mas espera lá, se os homens não gostam, então eu vou já pagar um tratamento de 3.000 euros na Persona para ficar sem celulite!! A sério, senhores que fizeram esta campanha, acham mesmo que este tipo de terror psicológico barato faz efeito numa mulher??? Se o anúncio dissesse 'mulheres com celulite não entram na Zara', aí sim, era ver-me a correr para a Persona, primeiras, primeiras! Agora, 'vejam lá se tratam disso que os homens não gostam', temos pena, mas não pega! Se formos a ver, também há muita coisa que as gajas não gostam, e nem por isso espalhamos outdoors gigantescos pela cidade. Sim, porque senão já estou a imaginar os possíveis anúncios:

 

Ä    - ELAS não gostam de pilas pequenas;

 

Ä    - ELAS não gostam de pêlos a mais;

 

Ä    - ELAS não gostam do resultado de 'campeonato nacional+liga dos     campeões+taça uefa+taça de Portugal';

 

Ä    - ELAS não gostam de sexo oral sofrível e insuficiente;

 

Ä    - ELAS não gostam que cocem os tomates (muito menos em público);

 

Ä    - ELAS não gostam (nem acham sexy) as barrigas de cerveja;

 

Ä    - ELAS não gostam de tampas da sanita levantadas;

 

Ä    - ELAS não gostam de ejaculação precoce;

 

Ä    - ELAS não gostam que cortem as unhas dos pés em cima da mesa da sala;

 

Ä    - ELAS não gostam de mãozinhas sapudas (e pouco hábeis);

 

Ä    - ELAS não gostam das amigas deles e das ex-namoradas, essas, nem falar;

 

Ä    - ELAS não gostam de slips nem de boxers com ursinhos;

 

Ä    - ELAS não gostam de atrasados emocionais;

 


Se os homens deste País se deparassem com estas publicidades, tentariam resolver algumas das questões apontadas? Não, pois não?

Então deixem lá mas é a nossa celulitezinha sossegada e não nos obriguem a andar com uma régua na mala!
Tenho dito."
 
 
Autora desconhecida mas muito esclarecidinha!!

publicado por carla grileiro às 16:52

18
Mai 09

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Bom dia!

Ora cá estamos de volta,

esta semana mais curtinha,

com o feriado da nossa cidade pelo meio.

O fim de semana correu muito bem,

foi animado.

No sabado depois do jogo do meu filhote,

rumamos em direção ao local da festa,

um monte tipico Alentejano espectacular.

Passamos um dia optimo,em boa companhia,

com os nosso filhotes e um grupo de pais 5 estrelas.

Foi ate ás tantas,comer, beber,cantar,

enfim uma animação e um sabado

muito bem passado.

Ontem para castigo,foram as limpezas e passar a ferro,

lá tive que fazer qualquer coisinha em casa,

sim porque isto de andar um dia todo na borga, termina assim.....

Beijos e bom inicio de semana. 

 

 

publicado por carla grileiro às 11:16

15
Mai 09

CIDADE de BEJA em festa até quinta-feira


 

 

Expensive Soul e Buraka Som Sistema são os cabeças-de-cartaz do primeiro Festival da Juventude que começa esta sexta-feira, 15, no Parque da CIDADE, em BEJA, incluindo também sessões de DJ’s, workshops e desportos radicais.
A mistura de hip hop, r’n’b, soul e funk dos portuenses Expensive Soul vai marcar a “banda sonora” da primeira noite do festival, a partir das 22h00, no palco principal. Seguem-se, no palco DJ’s e, pela noite fora, os live act’s de Overule, o DJ revelação e o melhor DJ nacional de hip hop em 2008, e do projecto Southmasters, formado pelos DJ´s de BEJA Cristian F e Mikas.
O “kuduro progressivo” dos Buraka Som Sistema vai “agitar” a segunda noite do festival, sábado, 16, também a partir das 22h00, no palco principal, seguindo-se, no palco DJ’s, os live act’s do projecto Ezzra & Yellow, que junta os DJ’s Ezzra (Amílcar Mendes) e Yellow (Fábio Madureira), e de Kika Lewis, a melhor DJ feminina nacional em 2008.
O primeiro Festival da Juventude de BEJA termina domingo, 17, com a actuação, a partir das 16h30, no palco DJ’s, do projecto Infected Ones, que junta os DJ´s Baba e Mauro C.
Ao festival seguir-se-á, no mesmo local, as FESTAS de BEJA, que arrancam na terça-feira, 19, com a primeira edição do BEJA Fashion, onde desfilará, entre outras, a modelo Isabel Figueira. Na quarta-feira, 20, será a vez de subir ao palco a voz maior do fado português, Carlos do Carmo, e na quinta-feira, 21, feriado municipal, os “reis” do rock nacional, Xutos & Pontapés.
Nesse mesmo dia, mas às 11h30, decorrerá no Salão Nobre da Câmara Municipal a habitual cerimónia de entrega de medalhas municipais. Este ano, a Medalha de Mérito Municipal Grau Ouro é entregue à PSP e as medalhas de Mérito Grau Prata ao engenheiro agrónomo José Mira Galvão, aos jornalistas José Saúde e Alexandra Borges, ao atirador Luís Monteiro e ao jovem investigador Ricardo Santos.

 
publicado por carla grileiro às 15:22

13
Mai 09

Vida - Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, e depois perdem o dinheiro para a recuperar. Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente, de tal forma que acabam por nem viver no presente nem no futuro. Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido... (Confúcio)

 

                                                      

 

       

publicado por carla grileiro às 12:50
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A felicidade humana geralmente não se consegue com grandes golpes de sorte, que poucas vezes acontecem, mas com pequenas coisas que acontecem todos os dias.
(Benjamin Franklin)

 

 

 


 

publicado por carla grileiro às 12:42
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12
Mai 09

 

Museu                            Castelo                  Junto ao Pax Julia                Igreja da Sè

Hospital de Beja              Estação                                Jardim Público

 

 

 

Aqui ficam algumas fotos da mnha cidade,para apreciarem.

Espero que gostem ,e para quem não conhece fica feito o convite.

publicado por carla grileiro às 18:25
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Imagem Histerectomia

 

Tipos de histerectomia

 

Antigamente, o único tipo de histerectomia de que as mulheres dispunham era a histerectomia abdominal total (remoção do útero e do colo uterino através de uma grande incisão abdominal). Mas hoje, o desenvolvimento de instrumentos cirúrgicos mais aperfeiçoados e de técnicas inovadoras permite realizar procedimentos menos invasivos, mediante os quais é possível remover o útero, mas que, por vezes, permitem preservar o colo do útero, os ovários e as trompas de Falópio. Os internamentos hospitalares, assim como os tempos de recuperação, também sofreram reduções.

Embora algumas patologias possam exigir a utilização de técnicas específicas, é importante saber quais são as opções disponíveis e conversar sobre elas com o seu médico.

Existem quantas formas de realizar uma histerectomia?

Histerectomia total abdominal, ou aberta

Histerectomia vaginal

Histerectomia supracervical laparoscópica (HSL) - um procedimento minimamente invasivo e menos traumático, de onde resulta um tempo de recuperação mais curto

Laparoscopic supracervical hysterectomy (LSH) - a minimally invasive and less traumatic procedure resulting in a shorter recovery time


Histerectomia abdominal total, ou aberta - a histerectomia "tradicional" - inclui a remoção do útero e do colo uterino (com ou sem remoção dos ovários ou das trompas de Falópio) através de uma grande incisão abdominal. É o tipo de histerectomia mais invasivo, e também o mais vulgar. A histerectomia abdominal total pode ser recomendada no caso de a paciente ter fibromiomas muito grandes que não tenham respondido à terapêutica hormonal ou que sejam difíceis de remover vaginalmente. Também pode ser o método de preferência se sofrer de endometriose grave (tecido de revestimento do útero for a do útero), infecções pélvicas, cicatrizes de cirurgias pélvicas anterior ou alguns tipos de cancro.

A histerectomia abdominal total é realizada sob anestesia geral ou regional, e requer um internamento hospitalar de 3-6 dias e um período de recuperação longo (até 6 semanas). Este tipo de histerectomia deixa uma cicatriz visível no seu abdómen.

É realizada uma incisão com cerca de 10 a 15 cm que atravessa o abdómen. Imagem Histerectomia abdominal total A
Este tipo de histerectomia deixa uma cicatriz visível no seu abdómen. Imagem Histerectomia abdominal total B
É feita a remoção do útero e do colo do útero. Imagem Histerectomia abdominal total C

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A Histerectomia vaginal é um procedimento que mediante o qual o útero e o colo do útero são removidos através de uma incisão feita profundamente no interior da vagina. É este, normalmente, o método escolhido para tratar o prolapso uterino-vaginal, podendo também ser utilizado para ajudar a tratar o cancro do útero ou o cancro do colo do útero numa fase precoce.

É feita uma incisão dentro da vagina, com o objectivo de remover o útero e o colo. Imagem Histerectomia vaginal

A histerectomia vaginal pode ter como resultado menor desconforto no pós-operatório do que a histerectomia abdominal total. Entre outras vantagens incluem-se um tempo de internamento hospitalar (1-3 dias) e um tempo de recuperação (4 semanas) mais curtos, assim como ausência de cicatriz visível. No entanto, a histerectomia vaginal não é apropriada se estiverem presentes fibromiomas de grande dimensão. O procedimento pode ser realizado sob anestesia geral ou regional.

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A Histerectomia vaginal assistida laparoscopicamente (HVAL) é semelhante a uma histerectomia vaginal (o útero e o colo do útero são removidos através de uma incisão profunda no interior da vagina), mas também inclui a utilização de um laparoscópio (um telescópio estreito, com luz) que é introduzido através de uma pequena incisão feita no umbigo.

O cirurgião remove o útero e o colo do útero através de uma incisão feita no interior da vagina, auxiliado por um laparoscópio, que é introduzido através de pequenas incisões abdominais. Imagem Histerectomia vaginal assistida laparoscopicamente (HVAL)

A utilização de um laparoscópio permite que a região superior do abdómen seja inspeccionada cuidadosamente durante a cirurgia e permite ao cirurgião realizar parte da cirurgia através de pequenas incisões. À semelhança do que acontece na histerectomia vaginal, a HVAL normalmente não pode ser realizada se estiverem presentes fibromiomas de grandes dimensões. O internamento hospitalar e o tempo de recuperação são semelhantes aos de uma histerectomia vaginal simples. A combinação do método de histerectomia vaginal com a técnica laparoscópica requer mais perícia em termos de execução e mais tempo na sala de operações do que os procedimentos de histerectomia abdominal total ou vaginal.

Uma técnica cirúrgica mais recente, e ainda menos invasiva e menos traumática, denomina-se histerectomia supracervical laparoscópica.

Início
 


A histerectomia supracervical laparoscópica (HSL) é uma opção cirúrgica recente que utiliza apenas laparoscopia para remover o útero, deixando o colo do útero intacto. Durante o procedimento, um laparoscópio e instrumentos cirúrgicos de pequenas dimensões são introduzidos através de pequenas incisões feitas no umbigo e no abdómen. Utilizando estes instrumentos, o cirurgião consegue separar cuidadosamente o útero do colo do útero, removendo-o, em seguida, através de uma das incisões. Como esta técnica implica menos cortes e menor manipulação dos tecidos, são menores as hipóteses de ocorrerem lesões noutros órgãos internos, como, por exemplo, a bexiga.

A HSL é menos invasiva do que a tradicional histerectomia "aberta". Esta técnica foi desenvolvida com o objectivo de reduzir a dor e o trauma, minimizar as cicatrizes e encurtar o tempo de recuperação. O procedimento pode ser realizado em regime de ambulatório, sob anestesia regional (espinal ou epidural), o que significa que a paciente poderá ir para casa descansar confortavelmente passado 24 horas e retomar as actividades normais ao fim de menos de uma semana (6 dias, em média).

Além disso, a HSL preserva o colo do útero, o que é importante, uma vez que alguns trabalhos de investigação sugerem que esse facto pode ajudar a reduzir o risco de prolapso do pavimento pélvico, incontinência urinária e outras complicações que estão associadas às histerectomias totais.

No entanto, como o colo do útero é preservado, tem de estar preparada para continuar a fazer todos os anos as citologias de despistagem do cancro do colo do útero. Além disso, este procedimento pode não ser apropriado se tiver fibromiomas muito grandes ou muito numerosos. À semelhança da HVAL, este procedimento requer uma perícia cirúrgica especial.

São feitas pequenas incisões no abdómen, com menos de 0,5 cm cada.
Utilizando um laparoscópio e instrumentos cirúrgicos de pequena dimensão, o cirurgião remove o útero através da abertura.
Este procedimento permite ao cirurgião deixar o colo do útero intacto. Imagem A histerectomia supracervical laparoscópica (HSL) 3

Se estiver a pôr a hipótese de fazer uma histerectomia, também pode querer mais informações sobre as técnicas que o seu médico pode utilizar para impedir a ocorrência de complicações, como, por exemplo, a formação de aderências.
 

publicado por carla grileiro às 10:31

Imagem Histerectomia

 

Algumas informações básicas...

 

O que é uma histerectomia?

A histerectomia é a remoção cirúrgica do útero. Ocupa o segundo lugar entre as cirurgias efectuadas com mais frequências nas mulheres, logo a seguir à cesariana. Dependendo do tipo de histerectomia realizado e do motivo por que esta intervenção está a ser efectuada, por vezes, durante uma mesma cirurgia, efectua-se também a remoção do colo uterino, dos ovários e das trompas de Falópio. Existem três tipos básicos:

Histerectomia total (ou "histerectomia tradicional") - Remoção do útero e do colo uterino. Pode efectuar-se ou não a remoção dos ovários e das trompas de Falópio.

Histerectomia subtotal ou parcial - O útero é removido, mas o colo uterino é preservado. Pode efectuar-se ou não a remoção dos ovários e das trompas de Falópio. Alguns ginecologistas acham que deixar o colo uterino pode reduzir os problemas de incontinência mais tarde na vida.

Histerectomia radical - Remoção do útero, do colo uterino e de alguns gânglios linfáticos pélvicos. Pode efectuar-se ou não a remoção dos ovários e das trompas de Falópio. Esta intervenção é normalmente recomendada para tratar cancros do útero e do colo uterino.

Por que motivo é que, por vezes, é necessário realizar uma histerectomia?

Nos Estados Unidos da América, todos os anos 600.000 mulheres são submetidas a histerectomia, com o objectivo de tratar todo um leque de Patologias. Entre elas incluem-se:

Fibromiomas - Tumores normalmente benignos (não cancerosos) no interior do útero. Um fibroma pode ser tão pequeno como uma ervilha ou tão grande como uma laranja grande. Mais informações sobre fibromiomas.

Menorragia - Termo médico para hemorragia menstrual excessiva. Normalmente, a menorragia é provocada por alterações hormonais ou por fibromiomas. Também pode ser causada por uma infecção ou por uma doença. Mais informações sobre o THERMACHOICE como opção de tratamento.

Endometriose - Condição em que o tecido que normalmente reveste o útero aparece noutras partes do abdómen. Pode causar dor pélvica e infertilidade.

Problemas de suporte pélvico - Condição, como é o caso do prolapso uterino, em que o útero desce da sua posição normal e entra dentro da vagina.

A histerectomia também está indicada para tratar alguns cancros do útero e do colo do útero.

Na grande maioria dos casos, a histerectomia é um procedimento electivo. Só deve ser considerada se o problema em questão não puder ser tratado com tratamentos menos invasivos, que preservam o útero, ou se esses tratamentos não tiverem sido bem sucedidos.

Se você e o seu médico decidirem que é necessário fazer uma histerectomia, indague junto do seu médico quais são as opções de histerectomia que são menos invasivas. Mais informações sobre opções minimamente invasivas, como por exemplo a histerectomia supracervical laparoscópica (HSL).


Nem sempre é fácil tomar a decisão de fazer uma histerectomia...

No fim de contas, uma histerectomia é uma cirurgia delicada, o que por si só já é assustador. Mas, se o seu caso for semelhante ao de muitas mulheres, as coisas não ficam por aqui. Provavelmente, irá ter perguntas a fazer sobre a histerectomia e a influência que ela irá ter em si, naquilo que sente, tanto física como emocionalmente (e até sexualmente) bastante tempo depois de a cirurgia ter sido realizada.

O normal será já ter falado sobre as questões que são mais importantes para si com o médico, a família e os amigos. Explorou as alternativas. Mas agora que tanto você como o seu médico chegaram à conclusão de que a histerectomia era a melhor opção, o que se irá passar a seguir?

Pois bem, continue a ler. Porque, mesmo depois de ter tomado a decisão de fazer a histerectomia, ainda existem opções que deve considerar e escolhas a fazer.

O tempo em que todas as mulheres tinham de ser submetidas ao mesmo tipo de histerectomia já passou. Hoje, existem vários tipos de histerectomias, e foram desenvolvidas técnicas cirúrgicas menos invasivas, que podem ajudar a minimizar a dor e a cicatrização, e podem reduzir o tempo de recuperação.

Também pode obter mais informações sobre técnicas que o seu médico pode utilizar para prevenir complicações como, por exemplo, as aderências.

Guia visual rápido do sistema reprodutor feminino

Convém conhecer os seguintes termos para compreender melhor as informações contidas na presente secção.
 

publicado por carla grileiro às 10:31

Imagem Histerectomia

 

Comparar as suas opções de tratamento da histerectomia

 

TIPO LOCAL DA INCISÃO INTERNAMENTO HOSPITALAR TEMPO DE RECUPERAÇÃO
Histerectomia abdominal total Abdómen (incisão de 10-15 cm) 3-6 dias 6 semanas
Histerectomia vaginal vagina 1-3 dias 4 semanas
Histerectomia vaginal assistida laparoscopicamente (HVAL) Pequenas incisões na vagina/no umbigo na zona abdominal 1-3 dias 4 semanas
Histerectomia supracervical laparoscópica (HSL) Pequenas incisões no abdómen/umbigo (menos de 0,5 cm) 1 dia ou menos 6 dias

Algumas considerações finais

A decisão de efectuar um determinado tipo de histerectomia em detrimento de outro é uma decisão importante. Convém não esquecer que normalmente se trata de um procedimento electivo e não de uma emergência. Leve o tempo que lhe for necessário para compreender bem quais são as opções de que dispõe. Fale com o seu médico.

Nunca se esqueça de que estar bem informada sobre um assunto, e fazer perguntas sobre questões que são tão importantes para si, é a melhor forma de ter a certeza de que está a tomar a melhor decisão possível.

Ao compreender as opções de tratamento de que dispõe está a dar um grande passo no sentido de assumir o controlo da sua vida. Assim, já deu o primeiro passo.




 

    


 

publicado por carla grileiro às 10:28

Bom dia e boa terça feira para todos(as).

Beijos e não trabalhem muito....

publicado por carla grileiro às 10:15
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