"A Vida é bela.Gostaria de a viver mil vezes." (Beethoven)

28
Abr 10

11h00 – Abertura da Feira no Parque de Feiras e Exposições em Beja

XIII Concurso Morfológico de Reprodutores de Porco da Raça Alentejana
Pavilhão 4 – Pecuária

Gincana Equestre
Picadeiro D. Diogo Braancamp Sobral

Concurso de Ovinos
Pavilhão 4 – Pecuária

14h00
Equitação de Trabalho
Picadeiro D. Diogo Braancamp Sobral

15h30 – Sessão Oficial de Abertura – Auditório do NERBE

18h00 – Tertúlia – “Estórias de Forcados”, com Carlos Patricio Álvares “Chaubet”
Espaço Alentejo Blues

Demonstração Cinotécnica – Arena Multiusos

22h30 Espectáculo de Tunas Académicas – Arena Multiusos

23h30 – DJ Frederico Barata – Arena Multiusos

23h59 – Garraiada – Picadeiro D. Diogo Braancamp Sobral

publicado por carla grileiro às 10:00

Hoje começa a Ovibeja,
vamos ter a cidade mais movimentada,
para quem quiser aqui fica o programa dos espectáculos.


Quarta-feira, 28 de Abril de 2010
22h30
22h30 - Espectáculo de Tunas Académicas - Arena Multiusos
23h30 - DJ Frederico Barata - Arena Multiusos

Quinta-feira, 29 de Abril de 2010

22h30 - Fonzie - Arena Multiusos
23h30 - DJ Christian F - Arena Multiusos

Sexta-feira, 30 de Abril de 2010

22h30 - Blasted Mechanism - Arena Multiusos
23h30 - DJ Miguel Rendeiro - Arena Multiusos

Sábado, 1 de Maio de 2010

22h30 - Daniela Mercury - Arena Multiusos
23h30 - DJ Pedro Tabuada - Arena Multiusos


Domingo, 2 de Maio de 2010

publicado por carla grileiro às 09:56

27
Abr 10

Reclamamos porque chove,

reclamamos porque faz frio,

agora reclamamos porque está

um calor de raxar,

irra que terrinha ésta

que não tem tempero,

já andamos de bico aberto....

 

Imagem tirada da net

publicado por carla grileiro às 21:02

24
Abr 10

 

 

publicado por carla grileiro às 17:36
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23
Abr 10

E que tal os filhos lembrarem-se de oferecer ás mamãs uma bela massagem de presente no dia da mãe?

O que parece ás mamãs??? Era uma ideia interessante  não acham?

Eu fiz em Novembro uma de chocolate no Spa da Vila Galé , e recomendo, espectáculo,

saí de lá rejuvenescida e cheirosa...

Experimentem e depois digam-me se tenho ou não razão.

 

 

 

 

 

 

 

 

Aqui ficam algumas fotos "tiradas do Sapo" , para se deliciarem e vos abrir o apetite e a vontade de experimentar.

Beijos e bom fim de semana

publicado por carla grileiro às 14:51

 

As massagens na maioria das vezes servem para relaxar tirar o stress da vida de muitas pessoas. Existem inúmeros tipos de massagens diferentes. Em cada região do mundo há uma massagem diferente e culturalmente exótica.

Além das massagens relaxantes existem as que ajudam na saúde do ser humano, que servem para pós-cirurgia e outras coisas. Para quem está procurando uma massagem para relaxar o corpo apenas, pode procurar uma casa de massagem ou um massagista particular, os preços variam muito.

Algumas pessoas, mesmo não sendo profissionais, conseguem fazer massagens relaxantes. Por isso, peça para alguém da sua família para tentar, às vezes pode te fazer bem e sem custo algum. As massagens são ótimas para tirar a tensão e o stress do dia a dia.

 

 

publicado por carla grileiro às 14:44

Saiba o que é a dor e como combatê-la.

A dor é a segunda causa de internamento e o segundo sintoma mais frequente em doentes com Síndroma de Imunodeficiência Adquirida (SIDA).

Todos os tipos de dor induzem sofrimento frequentemente intolerável, mas evitável, que se reflecte negativamente na qualidade de vida dos doentes. É possível, nos dias de hoje, aliviar o sofrimento dos doentes com dor crónica.

Desde 2001, ano em que foi concebido o Plano Nacional de Luta Contra a Dor, que existem ou estão a ser criadas Unidades de Dor em hospitais de todo o país. Informe-se junto do seu médico.

O controlo eficaz da dor é um direito dos doentes que dela padecem, um dever dos profissionais de saúde e um passo fundamental na efectiva humanização das unidades de saúde.

O que é a dor?

A dor é um fenómeno complexo e com variantes multidimensionais (biofisiológicas, bioquímicas, psicossociais, comportamentais e morais). São inúmeras as causas que podem influenciar a existência e a intensidade da dor no decurso do tempo, a primeira das quais é a que se identifica como presumível resultado duma agressão ou lesão.

A dor é um sintoma que acompanha, de forma transversal, a generalidade das situações patológicas que requerem cuidados de saúde.

Independentemente da síndroma clínica que incorpora, a dor pode e deve ser tratada, com perspectivas de êxito proporcionais ao entendimento que dela temos e fazemos, à adequação e preparação científica dos serviços e profissionais de saúde envolvidos e ao manejo judicioso de todos os recursos, técnicos e humanos, disponíveis.

Dor aguda - É a dor de início recente e de duração provavelmente limitada. Normalmente há uma definição temporal e/ou causal para a dor aguda.

A dor peri-operatória – dor presente num doente cirúrgico, de qualquer idade, em regime de internamento ou ambulatório, causada por doença preexistente, devida à intervenção cirúrgica ou à conjugação de ambas – insere-se no conceito de dor aguda.

Dor crónica - É uma dor prolongada no tempo, normalmente com difícil identificação temporal e/ou causal, que causa sofrimento, podendo manifestar-se com várias características e gerar diversos estádios patológicos.

A actuação precoce na dor crónica pode evitar múltiplas intervenções e iatrogenias, promovendo mais facilmente o bem-estar do doente e o seu regresso a uma actividade produtiva normal.

A dor crónica exige uma abordagem multidisciplinar e a falência do tratamento tem, entre outras, consequências fisiológicas adversas.

Como se classifica a dor?

A dor pode ser classificada de diversas formas.

Classificação topográfica da dor

  • Focal
  • Radicular
  • Referida
  • Central

Classificação fisiopatológica da dor

  • Dor nociceptiva – devida a uma lesão tecidular contínua, estando o Sistema Nervoso central íntegro
  • Dor sem lesão tecidular activa – devida a compromisso neurológico (dor neuropática) ou de origem psicossocial (dor psicogénica)

Classificação temporal da dor

  • Aguda
  • Crónica
  • Recidivante

Como diagnosticar a dor?

O diagnóstico da dor é feito pelo médico, mas requer a ajuda do doente.

Além das metodologias de avaliação da intensidade da dor, existem meios complementares de diagnóstico que permitem identificar possíveis causas da dor, como, por exemplo, exames radiológicos, electrofisiológicos e laboratoriais.

Nem sempre a evidência clínica de uma lesão significa que esta cause dor. A não evidência de uma lesão não significa que a dor seja psicogénica.

O médico avaliará a dor em função de diversos factores, como por exemplo:

  • Queixa dolorosa ou reacção a eventuais intervenções;
  • Estado de ansiedade, depressão, alterações comportamentais e manifestações causadas ou modificadas pela medicação analgésica;
  • Estado de incapacidade;
  • Idade: as crianças e pessoas idosas têm maior dificuldade em verbalizar o que sentem, como sentem e onde sentem;
  • Doenças/patologias que o doente tem (nomeadamente reumáticas, oncológicas, respiratórias, etc.).

É possível medir a intensidade da dor?

Sim. Para a mensuração da intensidade da dor existem escalas validadas a nível internacional, designadamente a Escala Visual Analógica (convertida em escala numérica para efeitos de registo), a Escala Numérica, a Escala Qualitativa ou a Escala de Faces. A avaliação da intensidade da dor pode efectuar-se com recurso a qualquer destas escalas.

A intensidade da dor é sempre referida pelo doente, que tem de estar consciente e colaborar com o médico que está a fazer a avaliação. Se o doente não preencher aquelas condições, há outros métodos de avaliação específicos.

A escala que for utilizada na primeira vez que é feita a avaliação deverá ser utilizada nas vezes seguintes.

A dor provoca incapacidade?

Sim, a dor crónica pode provocar incapacidade, embora seja difícil avaliá-la, uma vez que, frequentemente, não é objectivável através de exames complementares.

Como é que se caracteriza um doente com dor crónica? O que causa a dor crónica?

O doente com dor crónica é multifacetado, com frequente morbilidade física e psíquica, podendo sofrer das mais variadas patologias, desde doenças reumáticas, neurológicas ou psiquiátricas, a doenças oncológicas.

Apesar de frequentemente pouco valorizada, excepto tratando-se de doença oncológica, a dor crónica também afecta as crianças.

Estima-se também que uma percentagem não negligenciável de pessoas idosas sofra de dor crónica. Isto porque a maioria dos idosos tende a encarar a dor como sendo normal na sua idade.

A maioria dos doentes com doença oncológica avançada sofre de dor crónica, a qual pode ser aliviada na quase totalidade dos casos (cuidados paliativos).

A dor é também a segunda maior causa de internamento e o segundo sintoma mais frequente em doentes com SIDA.

Como se trata a dor?

A dor aguda e a dor crónica, pelas suas características, são tratadas de forma diferente. Contudo, é possível aliviar o sofrimento dos doentes com dor crónica, a quem é reconhecido o direito de serem tratados em Unidades de Dor.

A terapêutica da dor divide-se em dois grandes grupos: a farmacologia (medicamentos) e a não farmacológica.

Técnicas farmacológicas

As técnicas farmacológicas mais conservadoras envolvem, fundamentalmente, a utilização de fármacos analgésicos e adjuvantes.

Os analgésicos podem ser opióides (morfina, por exemplo, e codeína) e não opióides (os anti-inflamatórios não esteróides e os antipiréticos, como o paracetamol e o metamizol).

Os fármacos adjuvantes, de enorme importância no controlo da dor crónica, são medicamentos que, não sendo verdadeiros analgésicos, contribuem para o alívio da dor, potenciando os analgésicos nos vários factores que podem agravar o quadro álgico. São exemplo, entre outros, os antidepressivos, os ansiolíticos, os anticonvulsivantes, os corticosteróides, os relaxantes musculares e os anti-histamínicos.

Existem também métodos farmacológicos invasivos, que envolvem a utilização de anestésicos locais e agentes neurolíticos para a execução de bloqueios nervosos, com a intenção de provocar interrupção da transmissão dolorosa.

São também considerados invasivos os métodos de administração de opióides, anestésicos locais e corticóides, por via espinhal.

Finalmente, existem também técnicas neurocirúgicas, sendo as mais conhecidas as neurectomias, as rizotomias, as drezotomias, as simpaticectomias, as cordotomias, as mielotomias e algumas técnicas de neuroestimulação (algumas das quais realizadas por via percutânea).

Técnicas não farmacológicas

Compreendem, entre outras, a reeducação do doente, a estimulação eléctrica transcutânea, as técnicas de relaxamento e biofeedback, a abordagem cognitivo-comportamental, as psicoterapias psicodinâmicas, as estratégias de coping e de redução do stress, os tratamentos pela medicina física (fisioterapia) e o exercício físico activo e passivo. Podem também ser usadas técnicas de terapia ocupacional e técnicas de reorientação ocupacional e vocacional.

É possível a autoajuda no controlo da dor?

Sim, é possível. A actuação e a intervenção dos profissionais de saúde que integram as equipas multidisciplinares são fundamentais nesta matéria, pois podem ensinar o doente a colaborar de forma esclarecida e adequada no controlo da dor.

O ensino dos doentes abrange as áreas seguintes:

Auto-avaliação da dor

O doente deve estar capacitado para ter em conta:

  • A localização da dor e da área ou áreas afectadas pela dor;
  • A identificação das limitações funcionais ou necessidades vitais afectadas, como o sono, repouso, exercício, alimentação, actividade sexual, actividades sociais ou outras;
  • A caracterização da dor quanto ao seu tipo, carácter e intensidade, através de escalas de avaliação;
  • A medicação que toma ou outras terapêuticas para a redução da dor e os resultados obtidos com as mesmas.

Formas de autocontrolo dos estímulos desencadeantes da dor e dos sintomas

  • Controlo de possíveis estímulos desencadeantes, como a mobilização, a compressão e a comunicação oral;
  • Controlo dos sintomas que podem diminuir a tolerância à dor relacionados com a própria doença e/ou com a medicação antálgica, como astenia, anorexia, náuseas e vómitos, obstipação, labilidade emocional e depressão.

Medicação antiálgica

  • Persuadir o doente a colaborar na implementação terapêutica e a cumpri-la;
  • Envolver os familiares no cumprimento das regras de administração dos medicamentos;
  • Desmistificar a utilização de opióides, particularmente da morfina;
  • Incutir no espírito do doente e dos familiares confiança na medicação, prevenindo expectativas irrealistas.

Auto-controlo da dor

 

Seja para diminuir a intensidade da dor ou o aumento da tolerância, as acções nesta área prendem-se, sobretudo, com o ensino de técnicas não farmacológicas de apoio, passíveis de serem realizadas pelo próprio doente. As técnicas de autocontrolo da dor podem ser de tipo comportamental e de tipo cognitivo.

  • Técnicas comportamentais
    • O relaxamento, pelos seus efeitos directos na tensão da musculatura – ao diminuir a hiperactividade muscular -, decresce, também, o agravamento e manutenção da dor;
    • Programação de actividades - ao diminuir progressivamente as actividades, aumenta a fixação nas sensações físicas e na exacerbação da dor, o que leva a sentimentos de desespero e perda da autonomia. O planeamento de actividades e o seu envolvimento promovem o sentimento de que é capaz e de que pode controlar a sua vida;
    • O registo da dor e de actividades – consiste no registo das tarefas que realiza e dos sentimentos e pensamentos associados à realização dessas tarefas, de acordo com uma tabela predefinida, a qual deverá incluir também o registo da intensidade da dor. Os dados registados serão analisados com o psicólogo e trabalhadas as cognições e os sentimentos inadequados.
    • Distracção ou atenção dirigida – focar a atenção em algo que não seja a sua dor, como por exemplo ouvir música, ver televisão, ler. Este método pode reduzir a intensidade dolorosa ou aumentar a resistência à dor, tornando-a menos incómoda;
    • Estratégias de conforto - destinam-se a alterar as circunstâncias negativas relacionadas com a dor, reduzindo os seus efeitos nocivos. As mais utilizadas são a auto-instrução (auto-afirmações positivas perante pensamentos negativos); a testagem da realidade (procura de evidências empíricas para os seus pensamentos); a pesquisa de alternativas (procura de todas as alternativas possíveis e não apenas as negativas); e a descatastrofização;
    • Reestruturação cognitiva – vai além do debate lógico e do empírico. Consiste, também, no treino, ensaio e repetição de formas alternativas de discurso interno, de forma a conseguir substituir as cognições irracionais ou distorcidas associadas à dor por pensamentos mais relativistas, adaptados, funcionais e realistas.
  • Técnicas cognitivas

Como se trata a dor aguda, nomeadamente peri-operatória ou pós-traumática?

Os avanços da fisiopatologia, da farmacologia dos analgésicos e das ciências da saúde em geral permitem que seja possível aliviar, na grande maioria dos casos, a dor no período peri-operatório ou resultante de traumatismos.

Normalmente, é definido, pelo médico anestesista, um plano integrado que abrange o tipo de cirurgia, a gravidade esperada de dor pós-operatória, as condições médicas subjacentes (como, por exemplo, a existência de doença respiratória ou cardíaca e alergias), a relação riscos/benefícios das técnicas disponíveis e as preferências e/ou experiências anteriores do doente relativamente à Dor.

No caso da dor peri-operatória, a técnica de controlo mais eficaz é a analgesia, seja administrada por métodos convencionais ou não convencionais (como a PCA – analgesia controlada pelo doente -, ou a epidural - analgesia espinhal), conjugada com a utilização de fármacos como os opióides e os anti-inflamatórios.

publicado por carla grileiro às 11:27
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A actividade física é um meio de prevenção de doenças e uma das melhores formas de promover a saúde de uma população.

 

A actividade física e os desportos saudáveis são essenciais para a nossa saúde e bem-estar. Constituem um dos pilares para um estilo de vida saudável, a par de alimentação saudável, vida sem tabaco e evitar outras substâncias perigosas para a saúde.

 

A prática regular de actividade física e o desporto beneficiam, física, social e mentalmente, toda a população, homens ou mulheres de todas as idades, incluindo pessoas com incapacidades.

 

A actividade física é:

 

  • para o indivíduo: um forte meio de prevenção de doenças;
  • para os governos: um dos métodos com melhor custo-efectividade na promoção da saúde de uma população.

 

Qual a relação entre o sedentarismo e o aumento de algumas doenças?

 

O mundo tem assistido a um aumento significativo das doenças cardiovasculares, cancro, diabetes e doenças respiratórias crónicas. Este aumento global, epidémico, está estritamente relacionado com alterações dos estilos de vida, nomeadamente o tabagismo, inactividade física (sedentarismo) e uma alimentação não saudável.

 

Estima-se que o sedentarismo seja causador de um milhão e 900 mil mortes a nível mundial. É também a causa de 10-16% do cancro da mama, cólon e recto, bem como de diabetes mellitus e de cerca de 22% da doença cardíaca isquémica.

 

O risco de se ter uma doença cardiovascular aumenta 1,5 vezes nos indivíduos que não seguem as recomendações mínimas para a actividade física.

Ao mesmo tempo que o número de indivíduos com excesso de peso e obesidade aumenta rapidamente, nos países desenvolvidos e nos países em desenvolvimento, também aumentam o excesso de peso e a obesidade na população mais jovem.

A actividade física é, juntamente com uma alimentação saudável, a chave para o controlo do peso.

 

Como evolui o sedentarismo no mundo?

No mundo inteiro, mais de 60% dos adultos não efectuam os níveis suficientes de actividade física benéficos para a sua saúde. O sedentarismo é mais prevalente nas mulheres, idosos, indivíduos de grupos socio-económicos baixos e nos indivíduos com incapacidades.

Tem-se também assistido a um decréscimo da actividade física e dos programas de educação física nas escolas de todo o mundo.

O sedentarismo está a ocupar grande parte do tempo das pessoas e daí as consequências na saúde serem tão significativas.

Em que medida o meio físico e social condiciona a actividade física?

 

O meio físico e social das cidades tem um enorme impacto na implementação e no acesso de todos à actividade física.

Há que promover a actividade física ao encorajar o uso de transportes públicos, tornando-os acessíveis, atractivos e seguros.

Quais são os benefícios da actividade física?

 

A actividade física reduz o risco de doenças cardiovasculares, de alguns cancros e de diabetes tipo 2. Estes benefícios são mediados por muitos mecanismos: em geral, consegue-se através da melhoria do metabolismo da glicose, da redução das gorduras e da diminuição da tensão arterial.

 

A participação em actividades físicas pode melhorar o sistema musculo-esquelético, o controle do peso corporal e reduzir os sintomas de depressão.

 

Vantagens da actividade física regular

 

 

  • Reduz o risco de morte prematura;
  • Reduz o risco de morte por doenças cardíacas ou AVC, que são responsáveis por 1/3 de todas as causas de morte;
  • Reduz o risco de vir a desenvolver doenças cardíacas, cancro do cólon e diabetes tipo 2;
  • Ajuda a prevenir/reduzir a hipertensão, que afecta 1/5 da população adulta mundial;
  • Ajuda a controlar o peso e diminui o risco de se tornar obeso;
  • Ajuda a prevenir/reduzir a osteoporose, reduzindo o risco de fractura do colo do fémur nas mulheres;
  • Reduz o risco de desenvolver dores lombares, pode ajudar o tratamento de situações dolorosas, nomedamente dores lombares e dores nos joelhos;
  • Ajuda o crescimento e manutenção de ossos, músculos e articulações saudáveis;
  • Promove o bem-estar psicológico, reduz o stress, ansiedade e depressão;
  • Ajuda a prevenir e controlar comportamentos de risco (tabagismo, alcoolismo, toxicofilias, alimentação não saudável e violência), especialmente em crianças e adolescentes.

 

 

Qual a quantidade de exercício físico que é necessária para melhorar e manter a saúde?

 

Os benefícios para a saúde geralmente são obtidos através de, pelo menos, 30 minutos de actividade física cumulativa moderada, todos os dias. Este nível de actividade pode ser atingido diariamente através de actividades físicas agradáveis e de movimentos do corpo no dia-a-dia, tais como caminhar para o local de trabalho, subir escadas, jardinagem, dançar e muitos outros desportos recreativos.

Benefícios adicionais podem ser obtidos através de actividade física diária moderada de longa duração:

 

  • Crianças e adolescentes necessitam de 20 minutos adicionais de actividade física vigorosa, três vezes por semana;
  • O controle do peso requer pelo menos 60 minutos diários de actividade física vigorosa/moderada.

 

 

Quais são os benefícios económicos da actividade física?

 

  • Reduz os custos dos sistemas de saúde;
  • Aumenta a produtividade;
  • Melhora o ambiente físico e social.

Consulte:

A Direcção-Geral da Saúde aconselha... "A actividade física e o desporto: um meio para melhorar a saúde e o bem-estar" - Adobe Acrobat - 365 Kb

 

Visite:

Direcção-Geral da Saúde

"Tirado do Sapo"

publicado por carla grileiro às 11:14

22
Abr 10

publicado por carla grileiro às 21:59

A trovoada ontem em Beja a partir da 19 Horas encheu de água muitas ruas da cidade.

( As fotos recebi por mail, não sei a quem pertencem)

publicado por carla grileiro às 21:31

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