"A Vida é bela.Gostaria de a viver mil vezes." (Beethoven)

08
Ago 11

Um mapa de mutações genéticas associado à segunda forma mais comum de cancro cerebral pode revelar a causa biológica dos tumores, segundo investigadores.

Cientistas criaram um mapa de mutações genéticas sequenciando genes codificadores de proteinas em sete amostras de tecido de tumores oligodendroglioma, e concentraram as mutações recorrentes em dois genes (CIC e FUBP1), que não estavam previamente associados com este tipo de tumores.

Os genes parecem ser o 'elo' que faltava na teoria conhecida como "segundo-impacto" do desenvolvimento cancerígeno. Segundo a teoria agora apresentada, cada célula do corpo tem duas cópias dos 23 cromossomas, que representam milhares de genes que produzem proteínas. Se uma cópia está em falta, torna-se cancerígena.

Até agora, os cientistas sabiam que o "primeiro-impacto", nos tumores oligodendroglioma, aparecia nas regiões dos cromossomas 1 e 19, fazendo com que estes se juntassem e causassem a perda de inúmeros genes. Neste estudo, os cientistas encontraram agora mutações nos genes CIC e FUBP1, nos cromossomas 1 e 19, o que leva a crer que estes são o "segundo-impacto" preciso para causar cancro. Em todas as amostras analisadas no estudo (27 tumores), dois terços tinham mutações dos genes CIC e FUBP1, segundo os cientistas do Centro de Investigação de Cancro Johns Hopkins Kimmel.

Cerca de 20% dos cancros cerebrais são oligodendrogliomas. Estes afectam maioritariamente pessoas entre os 30 e os 45 anos, sendo formados no lobo frontal, nas células que revestem os neurónios. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e radiação. A taxa de sobrevivência é de 10 anos.

 

por DN.pt (Diario de Noticias) 


António Zambujo realiza em Outubro a primeira digressão pelos Estados Unidos, com uma passagem por Vancouver, no Canadá, anunciou hoje a sua produtora.

A digressão norte-americana do criador de 'Barroco tropical' (Eduardo Agualusa/Ricardo Cruz) começa no dia 7 de Outubro no Kirkland Perfomring Arts Center, em Washington, atravessando logo no dia a seguir a fronteira, para actuar no auditório da Capilano University, de Vancouver, no Canadá.

De novo em terras norte-americanas, António Zambujo canta no dia 11 no Cedar Cultural Center, em Minneapolis, no Minnesota.

O álbum Guia, editado em Abril do ano passado, será a base do alinhamento da série de concertos que termina no dia 18 de Outubro em Nova Iorque, no Elebash Hall.

Guia foi considerado um dos dez melhores álbuns na área de world music de 2010, pela revista britânica Songlines. Foi, aliás, a segunda vez que um disco do músico, distinguido em 2006 com o Prémio Amália Rodrigues Melhor Fadista, foi colocado entre os 10 melhores pela Songlines.

«Além dos temas do ‘Guia’ que serão centrais, irei recuperar repertório dos anteriores álbuns, nomeadamente de ‘Outro Sentio’», disse António Zambujo à Lusa.

De Minneapolis, Zambujo segue para Chicago, no Illinois, onde actua no dia 13 Outubro no Chicago Cultural Center, última etapa antes de Nova Iorque.

Nesta digressão António Zambujo é acompanhado à guitarra portuguesa por Luís Guerreiro, por Ricardo Cruz no baixo e Jon Luz nos cavaquinhos, tocando ele próprio viola.

À Lusa, Zambujo disse que esta digressão «é uma odisseia» que encara com «entusiasmo».

Este ano, ainda antes dos Estados Unidos, António Zambujo participa no Festival de Huesca, em Espanha, na próxima quarta-feira, desloca-se a Wolfsburg, na Alemanha, onde actua no dia 13, no Kraftwerk Theater, e em Setembro tem prevista uma temporada no Teatro Solar Botafogo, no Rio de Janeiro, e ainda concertos em São Paulo e em Salvador da Baía. No dia 24 de Setembro sobe ao palco do Grande Auditório da Culturgest, em Lisboa.

Zambujo tem desenvolvido uma expressão que tem como base o cante alentejano, que foi o seu berço, como natural de Beja, e o fado, mas que também integra o jazz, a música popular brasileira e a música africana.

Lusa/SOL

 

 

 

Parabens Tó-Zé , continua com exito e muita saude e sorte. Beijinho

 

 

 

 

 

 

 

 


03
Ago 11

 O suplício começa na paragem das Urbanas de Beja.

São duas horas da tarde e a temperatura ambiente atinge os 37 graus centígrados.

A única sombra é a dos prédios vizinhos.

 

O PÚBLICO prepara-se para fazer o percurso completo de uma das carreiras que percorrem maior distância e atravessam os mais problemáticos bairros periféricos da cidade que, nesta altura do ano, regista as mais elevadas temperaturas de Portugal.

O pequeno autocarro, com capacidade para 14 lugares sentados e quatro de pé, abre as portas automáticas no meio de uma forte chiadeira a revelar falta de óleo ou de manutenção. Antes de entrar na viatura, uma senhora pergunta se o transporte tem ar condicionado. "Quer dizer... ele vai ligado", responde o motorista enquanto valida os bilhetes de quem entra. "Mas é o mesmo que nada. Não sinto ar fresco", reage a passageira. "Olhe, nem sei se está a dar, se não", resume o condutor pondo a viatura em andamento.

Com efeito, o sistema de ar condicionado não funciona. Basta olhar para a expressão de quem viaja num transporte demasiado bamboleante e que não dispõe de janelas que possam ser abertas, ao menos para que o ar circule, nem de cortinas que tapem os raios de sol. "Que horror! Que horror!", desabafa uma passageira que utiliza a mão para se abanicar.

O percurso, tipo gincana, com curvas apertadas e piso em más condições, profusamente preenchido de barreiras sonoras, leva-nos ao Hospital de Beja. A roupa já cola ao corpo e os lenços limpam o suor que corre pelo rosto e o pescoço. O transporte colectivo, com a sua capacidade máxima, já preenchida, ruma para os bairros periféricos da cidade.

Os que viajam de pé agarram-se como podem, ao que podem. O jogo de cintura impunha-se para manter o equilíbrio. "Como é que se pode viajar nestas condições e em dias destes, com um calor abrasador", questiona-se um passageiro que segue para a zona industrial da cidade com a esposa. "Não volto a meter aqui os pés", conclui o homem, incomodado com os odores demasiado concentrados num espaço com fraca ventilação, apenas assegurada por uma pequena clarabóia no tecto do transporte. Dá para reconfortar quando a viatura leva velocidade. Mas quando esta reduz o ar da fornalha vindo do exterior aumenta o suplício.

O motorista não tem melhor sorte. O rosto afogueado e as manchas de transpiração na sua camisa branca demonstram que conduzir naquelas condições é tão difícil quanto viajar como passageiro.


"Foi insuportável", desabafa uma mulher que todos os dias utiliza o serviço das "Urbanas" de Beja na deslocação para o local de trabalho. Não é só o calor. "São os balanços que nos dá cabo dos rins e da coluna" e o cheiro intenso a transpiração, dos corpos concentrados num espaço pequeno e fechado. O chão do autocarro está pejado de nódoas, de terra e de pedaços de papéis, a revelar que a falta de civismo é outro dos constrangimentos que tornam desagradáveis os transportes urbanos de Beja.

 

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Noticia "Jornal Publico"

publicado por carla grileiro às 17:51

02
Ago 11

Partimos de Beja no domingo e o primeiro destino foi madrid.

Fizemos boa viagem,levava-mos os sitios a visitar defenidos

e correu muito bem.

Era a novidade,a adaptação á aventura e a espectativa de

como tudo iria correr.

Vou deixar então algumas das 3000 e muitas fotos que tirei,

ao longo desta viagem e que aqui vou partilhar convosco,

espero que gostem do passeio,eu adorei.

 

 

Como não podia deixar de ser,os meus homens quiseram ir visitar o estádio Santiago Barnabeu,ficaram encantados...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Depois continuamos o nosso passeio pelas longas avenidas de madrid,onde encontamos "O Urso e o Madrono,Pueta del Sol

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 E pronta,aqui ficam açgumas imagens de Madrid, gostamos passamos uns dias muito agradaveis.

Daqui rumamos para outro destino, Barcelona, que irei mostrar mais á frente.....

Até lá....                                                                                                                                                                                                                     

 

                                                                                                                                                                                                                      continua...

 

publicado por carla grileiro às 23:24

Olá a todos,

já cá estou, a trabalhar desde ontem.

Tive umas ferias fantasticas,

foi uma aventura girissima...

Partimos no domingo dia 17 de Julho,

de autocaravana,com uma serie de destinos

para descobrir.

A viagem em autocaravana é espectacular,

nunca imaginei como é confortavel e divertido.

Tinhamos a rota traçada,todos os locais a visitar

assinalados,todas as paragens,etc..

Ao entrar em Espanha,todas as areas de serviço

são fantasticas,bem equipadas,seguras e servem todas

as nossas necessidades.

Vou contar aqui os 15 dias magnificos que passei nas minhas ferias,

os locais lindos que conheci e tudo o que me vai ficar na memoria

para mais tarde recordar.

Faço-vos o convite para me acompanharem nesta aventura.

Beijos e abraços

publicado por carla grileiro às 23:18

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